RFC 3261 SIP: Session Initiation Protocol Junho 2002
ghyHhHUujhJhjH77n8HHGTrfvbnj756tbB9HG4VQpfyF467GhIGfHfYT6
4VQpfyF467GhIGfHfYT6jH77n8HHGghyHhHUujhJh756tbB9HGTrfvbnj
n8HHGTrfvhJhjH776tbB9HG4VQbnj7567GhIGfHfYT6ghyHhHUujpfyF4
7GhIGfHfYT64VQbnj756
--boundary42-
23.4.3 Tunelando Criptografia
Também pode ser desejável usar esse mecanismo para criptografar um corpo MIME "mensagem/sip" dentro de uma mensagem CMS EnvelopedData corpo S/MIME, mas na prática, a muitos campos-cabeçalhos são de, ao menos, algum uso na rede; o uso geral de criptografia com S/MIME deve assegurar corpos de mensagens como o SDP, em vez de cabeçalhos de mensagens. Alguns campos-cabeçalhos informacionais, tais como Subject ou Organization talvez possam garantir segurança fim-a-fim. Cabeçalhos definidos por futuras aplicações SIP também pode exigir ofuscação.
Outra aplicação possível de criptografar campos-cabeçalhos é anonimato seletivo. Uma requisição pode ser construída com um campo-cabeçalho From que não contenah nenhuma informação pessoal (por exemplo, sip:anonymous@anonymizer.invalid). Contudo, um segundo campo-cabeçalho From contendo o address-of-record genuíno do originador pode ser criptografado dentro de um corpo MIME "message/sip" onde ele só será visível aos endpoints de um diálogo.
Note que se esse mecanismo for usado para anonimato, o campo-cabeçalho From não mais será usavel pelo receptor de uma mensagem como um índice para seu keychain de certificado para recuperar a chave S/MIME apropriada associada com o remetente. A mensagem precisa primeiro ser descriptografada, e o campo-cabeçalho From "interna" PRECISA ser usado como um índice.
A fim de fornecer integridade fim-a-fim, corpos MIME "message/sip" criptografados DEVEM ser assinados pelo remetente. Isso cria um corpo MIME "multipart/signed" que contém um corpo criptografado e uma assinatura, ambos de tipo "application/pkcs7-mime".
Rosenberg, et. al. Standards Track [Página 211]
Observações importantes a cerca dessa tradução:
A tradução de algumas terminologias do SIP:
User agent ficou como agente-usuário;
Header field como campo-cabeçalho;
Requests ficou em português como requisições no plural e no singular requisição.
Quanto às palavras/verbos usadas em documentos RFC's tramitando em trilha de
padronizações, que obedecem as regras da RFC 2119/IETF, foram traduzidas
para o português conforme a seguir:
MUST:
PRECISA, REQUERER, OBRIGAR, EXIGIR, FORÇAR, É OBRIGATÓRIO, É FORÇOSO,
NECESSITAR, É MANDATÓRIO.
MUST NOT:
NÃO PODE, É PROIBIDO, É VEDADO.
SHOULD:
DEVE, É RECOMENDADO.
SHOULD NOT:
NÃO DEVE, NÃO É RECOMENDADO.
MAY:
PODE, É OPCIONAL.
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