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segunda-feira, 11 de julho de 2011

RFC 3261 Português Página 66

RFC 3261            SIP: Session Initiation Protocol           Junho 2002
Para cada endereço, o registrador então busca na lista bindings atuais usando as
regras de comparação de URI. Se o binding não existir, ele é provisoriamente
acrescentado. Se o binding existir, o registrador verifica o valor do Call-ID.
Se o valor do Call-ID no binding existente difere do valor do Call-ID na
requisição, o binding PRECISA ser removido se o tempo de expiração for zero e
atualizado em caso contrário. Se eles são iguais, o registrador compara o valor do
CSeq. Se o valor for maior do que aquele binding já existente, ele PRECISA
atualizar ou remover o binding como acima. Caso contrário, a atualização PRECISA
ser abortada e não a requisição falha.
Esse algoritmo garante que requisições fora-de-ordem do mesmo UA sejam ignoradas.
Cada registro binding registra os valores do Call-ID e do CSeq da requisição.
As atualizações de binding PRECISAM ser comunicadas (ou seja, ser tornadas visíveis ao
servidor proxy ou ao redirect) se e somente se todas atualizações e adições binding
foram bem sucedidos. Se algum delas falhar (por exemplo, porque a transação com o
database subjancente falhou), a requisição PRECISA falhar com uma Resposta 500
(Server Internal Error) e todas as tentativas de atualizações binding PRECISAM ser desfeitas.
8. O registrador retorna uma resposta 200 (OK). A resposta PRECISA conter valores do
campo-cabeçalho Contact que enumeram todos os bindings atuais. Cada valor de Contact
PRECISA apresentar um parâmetro "expires" para indicar seu intervalo de expiração
escolhido pelo registrador. A resposta DEVE incluir um campo-cabeçalho Date.
11 Consultando Capacidades
O método OPTIONS do SIP permite a um UA consulta outro UA ou um servidor proxy quanto a
suas capacidades. Isso permite a um cliente descobrir informações sobre métodos suportados,
tipos de conteúdo, extensões, codecs, etc, sem "encomodar" a outra parte. Por exemplo,
antes de um cliente inserir um campo-cabeçalho Require em INVITE listando uma opção que
ele não está certo que o UAS destino suporta, o cliente pode consultar o UAS destino com
uma OPTIONS pra ver se essa opção é retornada em um campo-cabeçalho Supported. Todos UA's
PRECISAM suportar o método OPTIONS.
O alvo da requisição OPTIONS é identificado pelo Request-URI, que poderia identificar
outro UA ou um servidor SIP. Se a requisição OPTIONS for dirigida a um servidor proxy, o
Request-URI é definida sem a parte usuário, similar a forma de um Request-URI que é
definida por uma requisição REGISTER.
Rosenberg, et. al.          Standards Track                    [Página 66]







Observações importantes a cerca dessa tradução:
A tradução de algumas terminologias do SIP:

User agent ficou como agente-usuário;
Header field como campo-cabeçalho;
Requests ficou em português como requisições no plural e no singular requisição.

Quanto às palavras/verbos usadas em documentos RFC's tramitando em trilha de 
padronizações, que obedecem as regras da RFC 2119/IETF, foram traduzidas
para o português conforme a seguir:

MUST:
PRECISA, REQUERER, OBRIGAR, EXIGIR, FORÇAR, É OBRIGATÓRIO, É FORÇOSO, 
NECESSITAR, É MANDATÓRIO.

MUST NOT:
NÃO PODE, É PROIBIDO, É VEDADO.

SHOULD:
DEVE, É RECOMENDADO.

SHOULD NOT:
NÃO DEVE, NÃO É RECOMENDADO.

MAY:
PODE, É OPCIONAL.


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